Olho para a folha,
Pronta a ser preenchida
Por ideias inacabadas.
Ideias de uma flor,
Ainda com muito para descobrir.
Folha invejosa!
Não me deixas
Completar-te com as minhas ideias!
Porquê? Porquê?
As minhas ideias, são assim tão más?
Por ser uma flor,
Que ainda tem muito
Para errar, aprender,
E voltar a errar,
As vezes que forem precisas.
Em vez de me deixares
Preencher-te com as minhas ideias,
Passas a ser um televisor
Á minha frente.
Um televisor de memórias!
Que memórias? Devem estar vocês a pensar!
Finalmente (ou não) as aulas acabaram Quer dizer…mais ou menos. Agora só vou ter Português e Matemática para me preparar para os exames nacionais!
Voltando ás memórias…
Como o ano acabou…a distância vai reinar outra vez.
Alguns vão mudar de escola…e para bem longe.
“- Como é que vamos fazer?”
“-Vamo-nos separar todos…”
Estas frases reinam nos nossos dias.
Ou então o silêncio encarregasse disso.
Mas o que mais nos custa…é a despedida.
A tão temida despedida…
A despedida que me atormenta!
Que me tira o sono,
Que me tira o sorriso…
A despedida, que me vai vos tirar…
Mas só vais conseguir isso fisicamente,
Maldita despedida!
No meu coração…isso nunca vai acontecer.
Não…não vai.
A despedida…
Só vai ser um até breve, porque nada nos vai separar!
Ouviste maldita
Saudade,
Que já chegaste a todos nós?!
Por isso…aqui fica o que penso de todos vocês:
ADORO-VOS!
Vocês sabem quem são. Não precisam de apresentações, pois vocês são únicos.
Que memórias eram aquelas que via?
Era tudo…tudo o que passei convosco!
E que nunca vou esquecer!
Hoje…Até sempre!
junho 11, 2005
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