Começo.
Apago.
Volto a começar.
Volto a apagar
E a começar outra vez.
O que somos nós afinal?
O que fazemos aqui?
Porquê…
Querermos saber o Porquê de tudo?
Porque é que temos de saber sempre o Porquê?
Ao sabermos os porquês concretamente
(ou pensarmos que sabemos),
Julgamo-nos Donos e senhores de tudo!
Não basta saber os Porquês essenciais…
Queremos saber tudo!
Até os que não devemos.
Para quê querermos saber todos os Porquês?
Nada é concreto…
Até alguém o dizer!
Mas eu faço parte dessas listas!
Não sou concreta (nunca o vento foi, nem será!),
E também quero saber os porquês de quase tudo!
Porquê?
Não sei….
Ainda há muitos porquês sem respostas!
Mas o vento não para…
Apenas abranda!
Em busca dos Porquês necessários!
Apenas os necessários!
Porquê?
Porque…
Como dizem….
Eu sou o vento!
E o vento é livre
Para começar e parar quando quer!
O vento é livre!
Ou não
agosto 10, 2005
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