Sou uma flor.
Uma flor com muito para viver,
Para aprender…
Para recordar.
Olhos sonhadores, que já viram tanto,
E ainda com outro tanto para ver.
Olhos castanhos…castanhos incertos.
(…)
Lábios pequenos…
Não deixam sair as palavras que deviam.
Cabelos finos…
Ora loiros…
Ora dourados…
Conforme o Sol,
Voam ao sabor do vento,
Quando bem lhes apetece.
Face arredondada
Que sente o sabor do vento,
Nas frias tardes…
Por onde caminho,
Pensando!
Pele de quem ainda não viveu muito.
Flor que gosta de vaguear pelas ideias inacabadas,
Ao som da chuva,
Ao sabor do vento.
Flor cheia de incertezas,
Próprias da idade.
Simpática e teimosa…
Como manda a juventude!
dezembro 11, 2005
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